27/03/2025 — 01:08
  (Horário de Brasília)

Defesa do goleiro Bruno se pronuncia sobre acusações de ‘fuga’ para não pagar pensão

"Ele tem contrato com clube de futebol, treina todos os dias e é muito fácil localiza-lo", pontuou o advogado

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A internet pipocou no último dia 15 de setembro com várias informações sobre uma possível ‘fuga’ de Bruno dos Santos, o goleiro Bruno, para não pagar a pensão ao filho, Bruninho Samudio. Atualmente, o condenado por mandar assassinar Elisa Samudio é morador da Região dos Lagos. Com isso, a defesa dele entrou em contato com o Portal RC24h e pediu direito de resposta, alegando que o mesmo jamais fugiu com a quantia: “Bruno estava terminado de juntar o valor total para realizar os depósitos”, afirma.

O atleta, juntamente à esposa, Ingrid Calheiro Oliveira, abriu uma vaquinha on-line para angariar o valor de R$ 90 mil que devia ao herdeiro de 12 anos. Após 48h, o casal já havia acumulado cerca de R$ 19 mil. Entretanto, apesar disso, de acordo com a avó do menino – que está responsável pelos processos contra o atleta – quantia alguma chegou ao seu destino final.

Diante da situação, um Oficial de Justiça foi até a casa de Bruno durante três vezes no mês de agosto, mas não foi atendido. Inclusive, em um desses momentos, o goleiro recebeu um pedido de prisão expedido pela 1ª Vara de Família de Cabo Frio, mas foi constatado que o endereço havia sido abandonado. Conforme o profissional que esteve na residência, não tinha nada no local, nem carro na garagem.

Contudo, de acordo com a defesa do acusado, o fato não bate com a realidade. “Bruno estava terminado de juntar o valor total para realizar os depósitos. Em momento algum fugiu de sua casa. O goleiro saía pela manhã para trabalhar e retornava à tarde como faz todos os dias”, pontuou.

O advogado disse, ainda, que “ele tem contrato com clube de futebol, treina todos os dias e é muito fácil localiza-lo durante os treinos”.

Para concluir, enfatizou que “existe um ‘delay’ entre o dia da solicitação de saque e o dia da transferência para uma conta corrente. Outra informação é que a justiça não aceita receber o valor picado do estipulado em juízo”.

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