InícioDestaqueCASO MARILZA/ Família traz outras informações sobre morte de idosa

CASO MARILZA/ Família traz outras informações sobre morte de idosa

Mesmo sem marcas aparentes de agressão, familiar que encontrou o corpo contou que a vítima estava sem as roupas de baixo e os documentos haviam desaparecido

Novos desdobramentos do caso de Marilza Marins, idosa encontrada morta em Saquarema neste domingo (13), vieram à tona. De acordo com familiares, seu corpo foi encontrado parte despido, próximo a um lago no Sítio dos Desbravadores, por sua única filha. Os documentos da vítima desapareceram. A polícia segue investigando o fato.

A idosa de 79 anos saiu na última quarta-feira (9), por volta das 14h para ir ao mercado, porém não retornou. O registro de ocorrência de seu sumiço foi registrado na 124ª DP (Saquarema) na quinta (10), mas a família alega que houve demora na investigação. Tatiane Sandes, sobrinha de Marilza, diz que todas as pistas sobre o paradeiro da idosa foram feitas pela família, com ajuda de amigos.

A comoção nas redes sociais gerou grande mobilização para encontrar Marilza que, infelizmente, foi achada morta. Mesmo sem marcas aparentes de agressão, além de despida das roupas de baixo, a idosa estava sem carteira, cartão, dinheiro, documentos e sandália. Familiares afirmam ainda que seu sutiã estava fora do lugar.

Tatiane reclama que a família não teve apoio das autoridades. “(A polícia) continua se negando a apurar os fatos e investigar se houve sequestro, violência sexual e latrocínio, chegando ao disparate de dizer que se o falecimento dela não configurar crime, irão encerrar o processo”, contou ao Portal RC24h, indignada.

Em resposta ao questionamento da reportagem sobre a reclamação da família, a polícia civil de Saquarema respondeu que “a investigação está em andamento pela 124ª DP. Diligências estão sendo realizadas para esclarecer o caso”.

A sobrinha afirma ainda que não tem como viver o luto sem essas respostas. “A sociedade precisa saber da verdade. Os moradores de Saquarema e adjacências necessitam de segurança. A autoridade policial e os órgãos competentes devem ser transparentes e têm obrigação de prestar atendimento à sociedade e dar as devidas explicações”, concluiu.

Graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Veiga de Almeida e pós-graduanda em Assessoria de Imprensa, Jornalismo Estratégico e Gestão de Crises pela Universidade Castelo Branco.

Já atuou como apresentadora na Jovem TV Notícias, em 2021. Escreve pelo Portal RC24h há três anos e atua, desde julho de 2022, como repórter do Jornal Razão, de Santa Catarina.

É autora publicada, com duas obras de romance e mais de 500 mil acessos nas plataformas digitais.

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