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Cabo Frio é destaque no Fantástico pela 3ª semana após prisão de dono da GAS Consultoria

Programa revelou detalhes da investigação que levou para a cadeia Glaidson Acácio dos Santos, apontado pela Polícia Federal como chefe de uma organização criminosa que movimentou mais de R$ 38 bilhões

Pela terceira semana consecutiva, Cabo Frio foi destaque no Fantástico – um dos maiores programas de jornalismo da TV brasileira – com escândalos sobre suspeita de pirâmide financeira. Neste domingo (29), a reportagem deu continuidade à investigação sobre a GAS Consultoria, empresa com sede na cidade, cujo dono, Glaidson Acácio dos Santos, foi preso na última semana.

O Fantástico revelou detalhes da investigação em que o empresário movimentou mais de R$ 38 bilhões. Conforme a matéria que foi ao ar, em uma das interceptações telefônicas, um homem diz que Glaidson mandou, até mesmo, “amarrar jornalistas“.

Confira na íntegra:

Carros de luxo, charutos cubanos e R$ 38 bilhões: Fantástico mostra detalhes da investigação de esquema ilegal de bitcoins

Glaidson Acácio dos Santos foi preso pela Polícia Federal apontado como chefe de uma bilionária organização criminosa, cujo esquema financeiro clandestino atraiu milhares de investidores de todo o Brasil.

O Fantástico revela detalhes da investigação que levou para a cadeia Glaidson Acácio dos Santos, o homem apontado pela Polícia Federal como chefe de uma organização criminosa que movimentou mais de R$ 38 bilhões.

De acordo com investigadores, Glaidson estava à frente de uma empresa que prometia, em contrato, 10% de retorno por mês a quem quisesse investir em bitcoins, num esquema financeiro clandestino que atraiu milhares de investidores de todo o Brasil.

Em apenas uma semana, foram apreendidos R$ 14 milhões em dinheiro vivo, 21 carros de luxo, joias, charutos cubanos, roupas de grife, perfumes e bebidas caras.

Até 2014, Glaidson recebia pouco mais de R$ 800 trabalhando num restaurante em Búzios. Mas a partir de 2015, o esquema movimentou mais de R$ 38 bilhões – sendo que, nos últimos 12 meses, quase R$ 17 bilhões foram em operações vinculadas à empresa de que ele é sócio-administrador.

Depois de o valor garantido em contrato chamar a atenção das autoridades, duas interceptações telefônicas, com conversas feitas após duas matérias do Fantástico, a PF e o Ministério Público Federal pediram a prisão de Glaidson. Veja todos os detalhes na reportagem em vídeo abaixo.

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