InícioRegião dos LagosAraruama#15MinutosNoRC/Pré-candidato ao governo, Rodrigo Neves percorre Região dos Lagos

#15MinutosNoRC/Pré-candidato ao governo, Rodrigo Neves percorre Região dos Lagos

Em entrevista nesta quinta-feira (24), ex-prefeito de Niterói encontra correligionários, fala do livro Golpe Derrotado - que conta sobre sua prisão em 2018 - e comenta sobre última pesquisa

O pré-candidato ao governo do Estado pelo PDT e ex-prefeito de Niterói, Rodrigo Neves foi o entrevistado do #15MinutosNoRC nesta quinta-feira (24), quando cumpriu agenda na Região dos Lagos.

Em Araruama, participou de um almoço em companhia de correligionários, como o prefeito de Cabo Frio, José Bonifácio e o ex-deputado Janio Mendes. Em entrevista ao Portal RC24h, Rodrigo também falou do lançamento do livro Golpe Derrotado, do jornalista PH de Noronha, que conta a história da prisão ilegal e da tentativa de impeachment dele, que acabou sendo preso sem provas, por decisão monocrática, em 2018, quando exercia seu segundo mandato como prefeito de Niterói e sua gestão à frente da cidade alcançava recorde de aprovação popular.

“Foi uma armação terrível, denúncia completamente estapafúrdia. Não à toa, poucas semanas depois, o TJ, por 6 a 1, reverteu aquela injustiça e voltei ao mandato, que concluí com quase 90% de aprovação popular. Meu sucessor se elegeu no primeiro turno. Essas são respostas importantes”, disse o pré-candidato.

Também falou da estreita relação que tem com a Região dos Lagos e a cidade de Araruama, onde a família tinha casa. Disse que quer fazer uma gestão voltada ao interior.

Na cidade araruamense, também fez uma palestra num hotel do centro da cidade.

Ainda na conversa com o Portal, o pedetista também revelou sua empolgação com os números da pesquisa Quest, divulgada na terça (22), com mais de 10% nas intenções de voto, em 3º lugar, caso a eleição fosse hoje.

Nesse contexto, Rodrigo Neves contou que, caso a pré-campanha prospere e venha a ser governador do Estado, terá muitos desafios. Mas que o maior deles é reverter a situação de ausência do Estado. “Em Niterói não deixamos a milícia entrar porque tínhamos investimento em inteligência, em sistemas de monitoramento, políticas de educação, saúde, saneamento e desenvolvimento territorial. Quando o estado é ausente, a organização criminosa toma o lugar”, disse.

Confira a entrevista na íntegra:

Confira outros registros da agenda do pré-candidato:

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