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Municípios se mobilizam após novo rompimento de lagoa que pode trazer mais vegetação para praias da Região dos Lagos | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Municípios se mobilizam após novo rompimento de lagoa que pode trazer mais vegetação para praias da Região dos Lagos

Prefeituras de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Armação dos Búzios pretendem entrar novamente na justiça contra o município de Carapebus, e órgãos ambientais já planejam ações para conter e remover as taboas que chegarem ao litoral


Na tarde do último domingo (5), a força da natureza acabou rompendo vários ecobags (sacos de areia) que foram implantados pelo ICMBio e Inea na Lagoa do Paulista, em Carapebus, no dia 28 de dezembro, com o intuito de conter a chegada de vegetação que acabou sujando diversas praias da Região dos Lagos.

Após o incidente que pode trazer uma nova leva de taboas para o litoral, as Prefeituras de Cabo Frio, Arraial do Cabo e Armação dos Búzios pretendem entrar novamente na justiça contra o município do Norte fluminense, e órgãos ambientais já planejam ações para conter e remover as taboas que chegarem às praias dos municípios citados.

A forte chuva que caiu no último final de semana foi determinante para que a Lagoa do Paulista rompesse pela terceira vez em menos de três semanas, e apesar do último transbordamento ter ocorrido a partir de um fenômeno natural, os departamentos jurídicos das Prefeituras preferem se resguardar acionando a justiça, já que tiveram grande prejuízo com o processo de remoção das taboas que tomaram conta das faixas de areia durante o final do ano passado.

Após os primeiros rompimentos, os municípios recolheram quase uma tonelada de gigoga e taboas, e entram com ações judiciais no Ministério Público contra a prefeitura de Carapebus. Nas petições, as cidades da Região dos Lagos alegaram impacto direto no turismo e gastos extras para remoção e contenção da vegetação, e pediram ressarcimento pelos prejuízos.

Diversos mutirões foram organizados pelas Prefeituras e órgãos ambientais, e até mesmo moradores e turistas se mobilizaram para remover a vegetação, que não é tóxica, mas atrapalha o banho de mar e deixa a orla com aspecto de suja.

O diretor de Biodiversidade e Áreas Protegidas do Inea, Marcelo Morel, disse que segue acompanhando de perto a situação na Lagoa do Paulista. Segundo ele, era previsível a reabertura da barra em caso de chuvas fortes, como acabou acontecendo. A expectativa é que, desta vez, o rumo da vegetação possa ser diferente, já que há uma grande chance das correntes marítimas levarem o material para o sentido Norte.

Categorias: Meio Ambiente

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