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Seis cidades da região estão incluídas em projeto estadual de transporte marítimo urbano

De autoria da Companhia de Desenvolvimento Rodoviário e Terminais (Coderte), o projeto prevê construção de Terminal marítimo próximo ao Galeão (Centro de Operações)

Está na mesa do governador Cláudio Castro o projeto de um sistema de transporte aquaviário de passageiros e cargas que ligaria o Porto do Açu, no norte do estado, a Paraty, na divisa com São Paulo, passando pelo Rio de Janeiro. De autoria da Companhia de Desenvolvimento Rodoviário e Terminais (Coderte), o projeto inclui a construção de um grande Terminal Marítimo Fundão/Galeão para atender aos usuários do Aeroporto Internacional e realizar a Conexão marítima entre a Praça XV (ponto de partida e chegada das barcas) e Enseada de Botafogo, na Zona Sul. O modelo de financiamento do empreendimento seria por meio de Parceria Público Privada (PPP).

O sistema prevê a implantação de terminais em 11 cidades: São João da Barra, Macaé, Armação dos Búzios, Cabo Frio, Arraial do Cabo, Maricá, Saquarema, Rio de Janeiro, Itaguaí, Mangaratiba, Angra dos Reis e Paraty.

A capital teria cinco estações de embarque e desembarque na Ilha do Fundão/Galeão, Praça XV, Botafogo, Forte de Copacabana, Barra da Tijuca/Recreio. As rotas seriam divididas em três categorias: turística, logística/carga e mobilidade urbana.


Baixo impacto ambiental

A maior obra do sistema seria a construção do Terminal Marítimo Fundão/Galeão. Integrado à Estação do BRT Aroldo Melodia, a estrutura atenderia a comunidade estudantil da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e os passageiros e funcionários das empresas e prestadores de serviços instalados no Aeroporto Internacional do Galeão. Em uma área total de três mil m², seriam instalados uma sala de embarque com 500 m² com vista panorâmica para o mar, café, restaurantes e um grande aquário lateral que possibilitaria a observação dos peixes da Baía de Guanabara.


O projeto irá adotar práticas sustentáveis que buscam mitigar impactos ambientais e reduzir a emissão de CO². As embarcações de transporte de passageiros e cargas serão movidas à energia elétrica ou solar. Os terminais de passageiros terão estacionamentos com placas de captação de luz solar nas coberturas, bicicletários, coleta de lixo seletiva, piso permeável com estrutura de captação e armazenamento de água para reuso, além de máquinas para descarte e troca de materiais recicláveis. A Coderte aguarda o sinal verde do governador para apresentar o modal a empresas e potenciais investidores.

Com informações do Diário do Porto.


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