15/01/2025 — 20:43
  (Horário de Brasília)

Procon de Búzios realiza campanha educativa contra preços abusivos na praia de João Fernandes

O objetivo foi de orientar os turistas também sobre vendas casadas, direito dos consumidores, entre outros

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Nesta quarta-feira (15), o Procon de Búzios realizou uma campanha educativa na praia de João Fernandes, com objetivo de orientar os turistas sobre preços abusivos, vendas casadas, direito dos consumidores, entre outras.

De acordo com o coordenador do Procon, Márcio Lisboa, o órgão tem recebido muitas denúncias de turistas que visitam a cidade: “Essa prática tem sido recorrente, então iniciamos esse trabalho esse ano com uma nova equipe para desenvolver um trabalho de conscientização aos turistas que nos visitam”.

Em poucos minutos de ação, a equipe do Procon recebeu várias denúncias, entre elas, uma de R$ 300,00 de consumação mínima, na qual o coordenador do órgão, imediatamente notificou o estabelecimento comercial. Todos os estabelecimentos comerciais denunciados foram notificados no mesmo momento.

Fica como advertência orientar que essa prática é abusiva, é um crime que fere o Código de Defesa do Consumidor, se a prática persistir o órgão poderá arbitrar uma multa, e o estabelecimento ser interditado.

A turista Raiane Resende, que está passando uns dias em Búzios, achou muito interessante a ação do Procon: “Nós que somos aqui do Estado, sabemos mais ou menos como funciona, mais tem muito turista aqui que não sabe como funciona, e acaba sendo enganado pelos restaurantes, onde eles dizem que você precisa consumir no local para poder sentar, e a pessoa acaba ficando constrangida e aceitando pagar esse valor abusivo, para sentar numa cadeira e aproveitar a praia. Então eu achei muito interessante porque tem muita gente de fora, muito querida aqui do Rio de Janeiro, e o Procon está aqui reforçando, trazendo mais segurança para a gente poder falar e não se sentir oprimido pelo restaurante. A gente se sente mais seguro com eles aqui, instruindo a gente da melhor forma para a gente poder denunciar”.

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