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PF prende acusado de envolvimento na Operação Kryptos a caminho da Região dos Lagos

Criminoso foi o responsável por dissipar parte da frota de veículos que estavam em nome de laranjas; ele foi capturado nesta quarta (19). Mandado de busca e apreensão foi cumprido na manhã desta quinta-feira (20), na residência do alvo, em Cabo Frio

A Polícia Federal (PF) prendeu, na noite desta quarta-feira (19), um homem acusado de envolvimento na Operação Kryptos, deflagrada em agosto de 2021, que resultou na prisão de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó dos Bitcoins. A captura do criminoso, apontado como responsável por dissipar parte da frota de veículos que estavam em nome de laranjas, aconteceu na BR-101, a Rodovia Niterói-Manilha, no momento em que o foragido se deslocava em direção à Região dos Lagos, durante a Operação Flanelinha – sexta fase da operação Kryptos – com objetivo de desarticular organização criminosa responsável por fraudes bilionárias envolvendo criptomoedas.

Na ação, cerca de dez policiais federais cumpriram um mandado de prisão preventiva e um mandado de busca e apreensão no estado do Rio de Janeiro. Os mandados foram expedidos pela 3ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro e decorreram de um esforço conjunto entre a PF e Ministério Público Federal.

A prisão ocorreu, na noite de quarta, na Rodovia Niterói-Manilha, no momento em que o foragido se deslocava em direção à Região dos Lagos, e o mandado de busca e apreensão foi cumprido, na manhã desta quinta-feira (20), na residência do alvo, em Cabo Frio.

O trabalho investigativo revelou que Arthur dos Santos Leite, um dos operadores do esquema criminoso, foi o responsável por dissipar parte da frota de veículos que estavam em nome de laranjas após à deflagração da Operação Kryptos, em agosto de 2021. Os veículos foram avaliados em aproximadamente R$ 4 milhões de reais e estão sendo recuperados pela Polícia Federal, com o apoio da Polícia Rodoviária Federal, e ficarão à disposição do Poder Judiciário.

O investigado responderá pela prática dos crimes de operação sem autorização de instituição financeira, gestão fraudulenta, organização criminosa e apropriação indébita. Se condenado, poderá cumprir pena de até 40 anos de reclusão.

Coordenadora de Reportagem na Portal RC24h | Site do(a) autor(a)

Pós-graduada em Jornalismo Investigativo pela Universidade Anhembi Morumbi; e graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Veiga de Almeida.

Atuou como produtora/repórter na Lagos TV, Coordenadora de Programação na InterTV - Afiliada da Rede Globo, apresentadora na Rádio Costa do Sol FM e editora no Blog Cutback. É repórter no Portal RC24h desde 2016 e coordenadora de reportagem desde 2023, além de ser repórter colaboradora no jornal O Dia/Meia Hora.

Vencedora do 3º Prêmio Prolagos de Jornalismo Ambiental, na categoria web.

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