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Cabo Frio promove terceiro encontro da oficina “Nosso Olhar”, em Tamoios, nesta sexta (14)

Das 14h às 16h, no Centro de Referência em Assistência Social (Cras) de Botafogo. A atividade é voltada para jovens de 12 a 17 anos que sejam moradores do bairro.

Cabo Frio promove, nesta sexta-feira (14), das 14h às 16h, o terceiro encontro da oficina “Nosso Olhar”, que acontece no Centro de Referência em Assistência Social (Cras) de Botafogo. A atividade, que é voltada para jovens de 12 a 17 anos que sejam moradores do bairro, é realizada semanalmente em quatro encontros. Haverá, ainda, uma mostra de vídeos e fotografias para a comunidade local, em data ainda a ser definida.

A oficina é uma iniciativa do Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (SCFV), em parceria com a Coordenadoria-Geral de Direitos Humanos, ambos vinculados à Secretaria de Assistência Social, e tem como objetivo incentivar a construção de um olhar crítico da realidade, a partir das ferramentas audiovisuais e da arte, como fotografias, vídeos, curtas-metragens.

Neste terceiro encontro, os jovens vão aprender sobre edição de vídeos com o celular com aplicativos gratuitos. No primeiro e segundo encontros, os adolescentes foram apresentados ao “Projeto e Produção de Cartografia Social: olhando o território e enxergando o seu celular como uma ferramenta de produção de conteúdo”; e “Da pré-produção (roteiro) à captação de imagens (gravação)”.

“Nosso maior objetivo é propiciar sempre o fortalecimento dos vínculos comunitários e a valorização do território dessas pessoas. E buscamos alcançar essa meta com atividades diversas, com foco na comunidade, no local em que elas vivem. Desta vez, o audiovisual foi o campo do conhecimento escolhido para ser o fio condutor do estreitamento desses laços”, explicou a coordenadora do SCFV, Iara Cardoso.

De acordo com a Coordenadoria-Geral de Direitos Humanos, que ministra a oficina, a proposta é colocar os “adolescentes como sujeitos de direitos” a partir das discussões em roda de conversa, de forma que os adolescentes sejam os protagonistas dos projetos com participação e autonomia nas escolhas de produção.

“Tem sido muito bonito viver a experiência de produção do audiovisual com uma comunidade tão rica de talentos, o olhar do nosso grupo é atravessado pela arte. Pensar cidade se faz por meio do coletivo, e o Cras de Botafogo, equipe e usuários, nos lembra disso de uma forma muito acolhedora e generosa”, contou a superintendente administrativa de Direitos Humanos, Mariana Ribeiro, que é coordenadora do projeto da oficina.

Além disso, a meta é oferecer aos jovens “conhecimentos básicos do audiovisual, bem como estimular a participação e o interesse das pessoas sobre as questões ambientais e territoriais, sensibilizar os adolescentes na preservação dos espaços coletivos e de suas residências e fortalecer os vínculos comunitário e familiar”.

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