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Apoiadores realizam carreata pedindo a liberdade do dono da GAS Consultoria, em Cabo Frio

Glaidson Acácio foi preso na manhã desta quarta-feira (25), na Operação Kryptos. Manifestantes pedem que a justiça “solte o homem”

Apoiadores e investidores da GAS Consultoria e Investimentos ocupam, a orla da Praia do Forte, no final da tarde desta quinta-feira (26), pedindo pela liberdade do representante da empresa, Glaidson Acácio dos Santos.

Glaidson foi preso na manhã desta quarta-feira (25), na Operação Kryptos, da Polícia Federal (PF), do Ministério Público Federal (MPF) e da Receita Federal, por suspeita de pirâmide financeira envolvendo transações com criptomoedas.

Manifestantes afirmam que, com os investimentos, ele ajudou muita gente a se reerguer financeiramente e movimentou a economia da cidade. Com cartazes e placas dizendo “Ele não merece isso” e “solta o homem              “, o protesto segue pela Avenida Litorânea fazendo um ‘buzinaço’. O trânsito está completamente parado no local.

Clientes da GAS Consultoria também criaram um abaixo-assinado

no site Petição Publica Brasil, pedindo pela manutenção das atividades empresa e pela revogação da prisão do Glaidson Acácio dos Santos, até que se prove que suas atividades são ilícitas.

O documento afirma que, ao longo de aproximadamente 7 anos, mas principalmente no período da pandemia, a atuação da Gas Consultoria Bitcoin foi fundamental, “salvando inúmeros comerciantes da falência, sustentando e mantendo o quadro de funcionários de pequenos comércios, bem como colocando a comida na mesa do trabalhador que não tinha mais a opção, ou demanda, para o trabalho (no caso dos autônomos). Ou seja, a GAS foi fundamental para a vida de milhares de famílias, principalmente na cidade de Cabo Frio e região”.

O empresário continua preso em uma unidade penitenciária no Rio de Janeiro. Ele foi localizado e detido em uma mansão onde mora na Zona Oeste da capital. Ele também é proprietário de um residência no Condomínio Moringa, em Cabo Frio.

Durante a força-tarefa, foram apreendidos mais de R$147 milhões em bitcoins, que estavam em carteiras físicas, além de quase R$14 milhões em espécie, libras esterlinas, euros, carros de luxo, joias, relógios e documentos.

Outras quatro pessoas também foram presas durante a operação. Entre elas, a esposa de Glaidson, a venezuelana Mirelis Yoseline Dias Zerpa; e um trader identificado como Arthur dos Santos Leite, contratado da GAS, que estava em Cabo Frio.

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