A prefeita e candidata à reeleição para a Prefeitura de Cabo Frio, Magdala Furtado (PV), emitiu uma nota confirmando que o material impresso apreendido na manhã desta quinta-feira (19), que fazia acusações contra o candidato à prefeitura, Dr. Serginho (PL), fazia parte do seu material de campanha.
Porém, ao contrário do que foi apontado por Serginho, o comunicado afirma que as informações contidas nos jornais não se tratavam de fake news, e sim de reportagens amplamente divulgadas pela imprensa, que eram de conhecimento público. Magdala alega ainda, que a apreensão foi arbitrária e aconteceu sem qualquer decisão judicial na tentativa de silenciar seu trabalho.
Confira na íntegra:
“A candidata à reeleição para a Prefeitura de Cabo Frio, Magdala, manifesta profunda indignação e revolta após tomar conhecimento de que seu adversário, com o apoio da Polícia Civil do Estado, realizou a apreensão de seu material de campanha sem qualquer decisão judicial.
A ação, que configura, no mínimo, um abuso de poder, foi considerada uma tentativa clara de prejudicar sua candidatura e silenciar seu trabalho. O material apreendido veiculava reportagens amplamente divulgadas pela imprensa, que demonstravam a ligação de seu adversário com esquemas envolvendo funcionários fantasmas na FAETEC, UERJ e CEPERJ.
As acusações já eram de conhecimento público, e, segundo a candidata, essa atitude arbitrária apenas reforça a tentativa de esconder tais informações dos eleitores.
Magdala, primeira mulher a ocupar o cargo de prefeita na história de Cabo Frio, destaca que essa ação se soma a outras tentativas de violência política direcionadas a ela, com o objetivo de minar sua candidatura e impedir que ela continue sua trajetória de trabalho e compromisso com o povo da cidade.
A candidata conclui reafirmando que Cabo Frio merece ser governada com respeito, democracia e transparência, e que não permitirá que ações autoritárias prejudiquem a vontade do povo.”