O mistério em torno da morte da menina Iris Francisco da Silveira, de 2 anos e 11 meses, em Cabo Frio, ganhou um novo capítulo nesta terça-feira (13). A perícia realizada no corpo da criança descartou a hipótese de violência sexual, que havia sido inicialmente levantada pela médica que a atendeu no hospital.
A suspeita de abuso sexual surgiu após a menina dar entrada no Hospital Municipal Otime Cardoso dos Santos no último dia 29, já sem vida. A família da menina havia relatado que a criança passou mal após tomar cinco vacinas de uma só vez e que, após ser socorrida, foi levada ao hospital em estado grave. O pai e o irmão da menina prestaram depoimento à polícia e relataram o desespero vivido durante o trajeto até a unidade de saúde.
A Polícia Civil, após ouvir a médica e a família, abriu inquérito para investigar o caso. No entanto, materiais coletados no corpo da menina foram enviados para o Rio de Janeiro para realização de exames complementares, cujo resultado não encontrou evidências de crime sexual ou qualquer outro tipo de violência.
A polícia trabalha com a hipótese de que a morte da criança possa ter sido causada por alguma reação adversa às vacinas, mas que essa informação ainda precisa ser confirmada pelos exames.
Pós-graduada em Jornalismo Investigativo pela Universidade Anhembi Morumbi; e graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Veiga de Almeida.
Atuou como produtora/repórter na Lagos TV, Coordenadora de Programação na InterTV - Afiliada da Rede Globo, apresentadora na Rádio Costa do Sol FM e editora no Blog Cutback. É repórter no Portal RC24h desde 2016 e coordenadora de reportagem desde 2023, além de ser repórter colaboradora no jornal O Dia/Meia Hora. Também é criadora de conteúdo para a Web 3.0 na Hive.
Vencedora do 3º Prêmio Prolagos de Jornalismo Ambiental, na categoria web.