O trânsito está muito complicado na entrada para Cabo Frio. Os motoristas enfrentam lentidão desde a saída da ViaLagos, em São Pedro da Aldeia. O fluxo começa a melhorar na altura do bairro Baixo Grande, já na Rodovia Amaral Peixoto. Mas, volta a congestionar na Ponte Wilson Mendes e na Avenida America Central, já em Cabo Frio.
Aliás, os motoristas enfrentam trânsito lento desde a Ponte Rio-Niterói, que apresenta retenção desde a Ilha do Mocanguê até as saídas para a Avenida do Contorno e Alameda São Boaventura. De acordo com a concessionária, o tempo de travessia é, de aproximadamente, 1h30 minutos. Já quem trafega pela BR-101 encontra lentidão da descida da Ponte até o piscinão de São Gonçalo, devido a um acidente envolvendo dois veículos. Os carros já foram retirados, mas ainda há reflexos no trânsito, de acordo com a Autopista Fluminense. Mais adiante, o trânsito segue intenso com pontos de retenção do Trevo de Manilha até o radar de Itaboraí.
Para amenizar o congestionamento, em direção à Região dos Lagos, a concessionária que administra a rodovia montou uma faixa reversível de oito quilômetros. A operação funciona durante o dia, a partir da praça do pedágio de São Gonçalo (km 299) até o km 291, em Itaboraí.
Ao longo do trecho da faixa reversível, o motorista que segue no sentido Norte Fluminense e Região dos Lagos trafega em três faixas, em vez das duas atuais. Já o usuário que segue no sentido Niterói trafegará em mão dupla. Não serão permitidas manobras de retorno no trecho. O esquema especial também funcionará amanhã.
A situação mais grave, contudo, é na BR-493, que tem pista única e liga Magé a Manilha. Em péssimo estado de conservação, sem acostamento e policiamento, a rodovia é administrada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (DNIT). Há uma grande retenção também na RJ-104, que recebe o fluxo de Niterói e São Gonçalo com destino a Manilha. A rodovia é de mão dupla, mas os motoristas têm que trafegar em pista única para acessar a BR-101 e logo a seguir o Trevo de Manilha. Muitos motoristas fazem ultrapassagens pelo acostamento, agravando o congestionamento.
