A Cabofriense foi derrotada pela Portuguesa por 4 a 1 na tarde deste sábado (7) em partida realizada no Estádio Correão. Os gols da equipe da Ilha do Governador foram marcados por Cafu, Chayene, Dilsinho e Adriano. Felipe Adão descontou para o Tricolor Praiano, que segue na lanterna geral do Campeonato Carioca, com nenhum ponto somado na Taça Rio, o segundo turno da competição.
Ao final da partida, um incidente envolvendo torcedores da equipe da Região dos Lagos e dirigentes da Portuguesa resultou em feridos e em vestiários e ônibus depredados.
De acordo com relato de torcedores, o clima começou a esquentar após um dos jogadores da Portuguesa rasgar uma bandeira da Cabofriense durante a comemoração de um gol, e que uma confusão generalizada se iniciou após um suposto segurança da equipe da Ilha do Governador dar um tapa no rosto de um torcedor cabo-friense e puxar uma arma para o restante da torcida.
As duas equipes usaram suas redes sociais para relatar o ocorrido através de notas oficiais, que seguem na integra:
"A Associação Desportiva Cabofriense repudia toda e qualquer forma de violência e lamenta os fatos ocorridos ao final da partida deste sábado pelo Campeonato Carioca.
Na intenção de dispersar os torcedores, um membro da delegação do clube visitante sacou uma arma de fogo, o que ocasionou uma grande correria e deu início a uma confusão generalizada
Vale ressaltar, que como mandante da partida, a Cabofriense cumpriu com todas as normas previstas, contando inclusive com o apoio da Polícia Militar durante todo o evento esportivo. - ADCabofriense"
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Atenção, o vestiário da Associação Atlética Portuguesa, após a vitória contra o Cabofriense, por 4 a 1, na tarde deste sábado (7), no Estádio Alair Corrêa, em Cabo Frio, foi invadido por torcedores da equipe mandante. Membros da comissão técnica da Portuguesa foram agredidos e o ônibus da equipe foi totalmente depredado. Repudiamos essa atitude covarde.
A Portuguesa sempre recebeu com educação, respeito e cordialidade todos os nossos adversários no Luso-Brasileiro, na Ilha do Governador. O mínimo que pedimos é reciprocidade. Nos sentimos humilhados com tudo isso.
A Associação Atlética Portuguesa foi desrespeitada e pede atenção das autoridades para este absurdo que está ocorrendo em Cabo Frio. - Presidente Marcelo Barros"
