Macaé e Araruama se destacaram, mais uma vez, no cenário de empregos formais no estado do Rio de Janeiro em agosto. Segundo dados do Novo Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego nesta segunda-feira (2), o município macaense apresentou um saldo de 1.064 vagas, enquanto o araruamente adicionou 695 postos.
As duas cidades ocupam, respectivamente, a segunda e terceira colocação entre as que mais criaram empregos formais no estado. O ranking de agosto, conforme o Novo Caged, é o seguinte: Rio de Janeiro (9.539 vagas), Macaé (1.064), Araruama (695), Itaboraí (584) e Volta Redonda (581).
No total, o Rio de Janeiro gerou 136,5 mil vagas com carteira assinada no mês de agosto, superando os desligamentos, que somaram 117,5 mil. Isso resultou em um saldo positivo de 18,9 mil postos de trabalho, marcando a maior variação relativa (0,55%) entre os estados do Sudeste.
Desde o começo de 2023, o saldo acumulado no estado é de 105 mil empregos formais. Notavelmente, agosto superou o mês de julho, adicionando 6,2 mil postos a mais.
Entre os setores de destaque no estado, o setor de serviços liderou com 10,6 mil novas vagas. Foi seguido pela construção, comércio e indústria, gerando 3.234, 2.728 e 2.502 vagas, respectivamente. A agropecuária foi o único setor que registrou declínio, com a perda de 156 postos.
A nível nacional, agosto encerrou com um aumento de 220.844 novas vagas formais. Até agora, o Brasil tem um saldo acumulado de 1,38 milhão de postos de trabalho no ano.
De acordo com o ministro Luiz Marinho, a perspectiva é otimista e prevê a criação de cerca de 2 milhões de empregos formais até o fim do ano.
Ludmila Lopes
Graduada em Jornalismo pela Universidade Veiga de Almeida. Já atuou como apresentadora na Jovem TV Notícias, em 2021. Escreve pelo Portal RC24h há 4 anos e atua, desde 2022, como repórter no Jornal Razão, de Santa Catarina. É autora publicada, com duas obras de romance e quase 1 milhão de acessos nas plataformas digitais.
Vencedora do 6º Prêmio Prolagos de Jornalismo Ambiental, na categoria web. Pós-graduanda em Assessoria de Imprensa, Jornalismo Estratégico e Gestão de Crises pela Universidade Castelo Branco (UCB).
