O basquete brasileiro acabou ficando de fora das Olimpíadas de Tóquio, mas quem é apaixonado pelo esporte sonha com melhores dias para a modalidade que já trouxe muitas alegrias para o país. É o caso do cabo-friense Lucas Rodrigues de Andrade, de 17 anos.
Jogador da base do Botafogo, Lucas já começa a se destacar, e não é apenas no basquete tradicional (5×5). Recentemente, ele participou de um período de treinamentos realizados no Rio de Janeiro e acabou sendo colocando entre os oito melhores jogadores de basquete 3×3 e passou a integrar a primeira lista pra disputar o Sulamericano Sub-18, que acontece no fim do mês.
“Por acaso, fui fazer o camp (período de treinamentos) e fui bem nele e aprendi tudo lá. Devem ir quatro ou seis jogadores, mas estou feliz demais. De 200 pessoas, estou entre as oito”, disse Lucas.
Novidade nos Jogos Olímpicos deste ano, o Basquete 3×3 também não teve representantes do Brasil em Tóquio. Para Paris 2024, o sonho existe, não só para o país, mas também pessoalmente para Lucas.
“Minha meta é a seleção 5×5, mas está nas mãos de Deus”, afirma.
Início em Ong e despertar graças a um anime
Atualmente, Lucas mora na capital junto com dois amigos do basquete, mas o começo não foi fácil na Região dos Lagos do Rio. O primeiro time foi de uma Organização Não Governamental, no bairro São Cristóvão.
“Não sabia o que era basquete. Só conhecia de ouvir as pessoas falando. Tudo começou depois de ver um anime do esporte. Fui pesquisar sobre e gostei”, contou Lucas.
Depois de uma passagem pelo Macaé Basquete, entre 2017 e 2018, o cabo-friense acertou com o Botafogo, onde já foi campeão estadual.
*Com informações do GE.
Pós-graduada em Jornalismo Investigativo pela Universidade Anhembi Morumbi; e graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Veiga de Almeida.
Atuou como produtora/repórter na Lagos TV, Coordenadora de Programação na InterTV - Afiliada da Rede Globo, apresentadora na Rádio Costa do Sol FM e editora no Blog Cutback. É repórter no Portal RC24h desde 2016 e coordenadora de reportagem desde 2023, além de ser repórter colaboradora no jornal O Dia/Meia Hora.
Vencedora do 3º Prêmio Prolagos de Jornalismo Ambiental, na categoria web.
