Municípios relataram ao Ministério da Saúde, em abril, que frascos não estavam rendendo quantidade equivalente a dez doses
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) informou, nesta segunda-feira (17), que não houve erro durante a produção da vacina CoronaVac pelo Instituto Butantan que foram distribuídas em Araruama e Macaé.
A Agência investigou possíveis remessas que teriam sido distribuídas com menos doses aos municípios. No entanto, a divergência na quantidade se deu por erros na extração das doses durante a aplicação.
Em abril, as cidades relataram ao Ministério da Saúde que alguns frascos da CoronaVac não estavam rendendo a quantidade esperada, de dez doses, para a imunização.
Em Araruama, a prefeitura informou, na época, que foram perdidas cerca de 281 doses do imunizante.
A Anvisa chegou a divulgar uma nota sobre o ocorrido e alegou que o erro está no momento da extração. No documento é informado que o uso de seringas de 3 ml não é o recomendado para as doses de 0,5 ml, sendo correto o uso de seringas de 1 ml.
Foram realizados testes técnicos com diferentes seringas, além da inspeção no envase da CoronaVac, no Instituto Butantan. Segundo a Agência, cada frasco contem a quantidade equivalente a 10 doses (5,5 ml e 5,9 ml), já contando com margem de segurança.
*Com informações dO Dia.
Pós-graduada em Jornalismo Investigativo pela Universidade Anhembi Morumbi; e graduada em Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, pela Universidade Veiga de Almeida.
Atuou como produtora/repórter na Lagos TV, Coordenadora de Programação na InterTV - Afiliada da Rede Globo, apresentadora na Rádio Costa do Sol FM e editora no Blog Cutback. É repórter no Portal RC24h desde 2016 e coordenadora de reportagem desde 2023, além de ser repórter colaboradora no jornal O Dia/Meia Hora. Também é criadora de conteúdo para a Web 3.0 na Hive.
Vencedora do 3º Prêmio Prolagos de Jornalismo Ambiental, na categoria web.