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FRAUDE OU CHORORÔ? - Advogado crê em 'eleição forjada' em Cabo Frio e entra com ação pedindo novo pleito | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

FRAUDE OU CHORORÔ? - Advogado crê em 'eleição forjada' em Cabo Frio e entra com ação pedindo novo pleito

Cláudio Mansur disse que mais de 200 candidatos o procuraram e acredita em suposto erro na contagem de votos


O advogado Cláudio Mansur, de Cabo Frio ingressou com ação junto ao Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RJ) e na 96ª seção eleitoral, representando mais de 200 candidatos ao cargo de vereador que não conseguiram se eleger pedem a anulação das eleições municipais. Isso porque, segundo eles, houve erro na contagem dos votos por conta do problema que tirou o sistema do ar por quase quatro horas no dia do pleito, em 15 de novembro e, por isso, foram prejudicados com o resultado.

A esposa do advogado, Cris Mansur, é uma das que reclamou do resultado. Os empresários Victor Martins, Átila da Ótica e Leo Capone também. Semana passada, uma comissão esteve no escritório do advogado (foto destaque) para que os candidatos que se sentiram lesados pudessem assinar a procuração para entrar no processo.

Mansur acredita em falha no sistema e que não se trata de "chororô" de perdedor. "Quero deixar claro que não fui eu quem criou esse movimento. Eu recebi o pessoal lá na escritório porque eu realmente acredito que no apagão houve falha no sistema. No nosso ponto de vista não é choro de perdedor, acreditamos realmente que esse ataque dos hackers danificaram o sistema eleitoral", disse ele.

O advogado cabo-friense acrescentou que foi procurado por 204 pessoas que se sentiram lesadas.

"Eu disse a essas pessoas que embora fosse grande a dificuldade em tentar anular uma eleição, eu entendia o motivo delas. Aquela interrupção do sistema, seja por qual razão, não era natural e normal (...) Tenho as provas necessárias de que pessoas que tinham um número 'x' de votos, retornaram com menos votos do que tinha antes do apagão misterioso. Com quase 51 anos de advocacia, eu não iria fazer graça com a derrota das pessoas", garantiu ele, que afirmou ter entrado com ação em Brasília também.

"O espetáculo foi tenebroso. Os que aceitaram, o fizeram porque viu seu candidato vencer. Não houve nenhuma outra intenção minha senão de fazer a prova de que foi uma eleição forjada, manipulada e usaram um apagão misterioso para fazer essa palhaçada com o povo de Cabo Frio. Mas o povo de Cabo Frio tem advogado", disse Mansur.

'DIFÍCIL DE PROSPERAR'

Por outro lado, o advogado especialista em direito eleitoral, Pedro Canellas afirmou que acha extremamente difícil. "Até porque precisamos considerar que o sistema do TSE é muito sério e inclusive divulgou nota técnica sobre tudo o que ocorreu no dia das eleições. Não vejo nenhuma possibilidade disso acontecer", opinou o especialista.

PROBLEMA TÉCNICO

Reforçando a fala de Pedro Canellas, vale lembrar que, apesar do problema técnico, o presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Luís Roberto Barroso frisou no dia do pleito que 'não houve nenhum tipo de comprometimento para a fidedignidade do voto, para a fidelidade da manifestação da vontade popular'. Segundo o ministro, houve um 'pequeno problema' no processamento dos dados, o que levou à demora na divulgação dos votos apurados. As eleições de 2020 foram as primeiras em que a divulgação da totalização dos votos foi centralizada no TSE.

No dia seguinte às eleições (16 de novembro), Barroso disse ver 'motivação política' nos ataques sofridos pelo sistema da Justiça Eleitoral no dia de votação e apontou a ação de 'milícias digitais'. Segundo o ministro, houve uma atuação articulada para tentar desacreditar as instituições do País. O presidente do TSE afirmou que os ataques foram neutralizados e não tiveram qualquer relação com o atraso na divulgação dos resultados na noite de domingo.

"Milícias digitais entraram imediatamente em ação tentando desacreditar o sistema. Há suspeita de articulação de grupos extremistas que se empenham em desacreditar as instituições, clamam pela volta da ditadura e muitos deles são investigados pelo STF", afirmou Barroso em entrevista na sede do TSE, em Brasília.

Categorias: Eleições 2020

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