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Moradores de comunidade de Cabo Frio são obrigados a participar de esquema de lavagem de dinheiro da maior facção criminosa do Rio | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Moradores de comunidade de Cabo Frio são obrigados a participar de esquema de lavagem de dinheiro da maior facção criminosa do Rio

Polícia Civil realiza Operação Link nesta quinta (15). De acordo com as investigações, em um ano, foram movimentados R$ 20 milhões


A Polícia Civil realiza uma operação contra um esquema de lavagem de dinheiro da maior facção criminosa do Rio de Janeiro nesta quinta-feira (15). De acordo com as investigações, em um ano, foram movimentados R$ 20 milhões. Um dos principais alvos dos agentes é um comerciante de São Paulo que movimentou mais de R$ 6 milhões em depósitos fracionados, oriundos de diversas localidades e SP e do Rio. 

A ação, batizada de Operação Link, é coordenada pela Delegacia de Combate ao Crime Organizado e à Lavagem de Dinheiro (DCOC-LD) e acontece, além de Rio e São Paulo, no Paraná e no Mato Grosso do Sul. Os agentes buscam cumprir oito mandados de prisão temporária, 30 de busca e apreensão e o bloqueio de cerca de R$ 12 milhões em contas bancárias, além do sequestro de bens de alto valor de acusados de envolvimento no esquema. 

Segundo as investigações, o dinheiro decorrente da venda de drogas era depositado em espécie em agências bancárias, muitas dentro das próprias favelas dominadas pelo Comando Vermelho, em “contas de passagem”. Os suspeitos depositavam dinheiro em bancos a partir de diversos municípios do Rio de Janeiro, destinando para os estados de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul, em um esquema de lavagem de dinheiro e pagamento pela remessa de drogas e armas para o grupo criminoso do Rio de Janeiro.

O esquema utilizava moradores de comunidades de Japeri, São Gonçalo, Cabo Frio e de Volta Redonda, obrigados a participar do esquema, que depositavam grandes valores em contas falsas, que chegaram a movimentar aproximadamente R$ 20 milhões. Os depósitos variavam de R$ 2 mil a até R$ 80 mil. De acordo com a polícia, a quantia movimentada era incompatível com a renda dos envolvidos na fraude.

“A gente percebeu em comunidades dominadas por essa facção criminosa a entrada desses recursos de pessoas que não tinham perfil econômico para justificar essas quantias, pessoas que até receberam auxílio emergencial do governo federal, ou seja, não tinham esse perfil”, disse o delegado.

O dinheiro, segundo Borges, era lavado por meio de empresas de fachada.

“Existem metodologias de lavagem de dinheiro com o uso de empresas de fachada, com o uso de laranjas, empresas que não têm estrutura para justificar o volume de dinheiro. Elas são abertas e fechadas em curtos períodos de tempo. Isso tudo está sendo constatado no nosso trabalho de investigação”.

A ação tem apoio dos departamentos de Polícia Especializada; de Polícia do Interior e da Coordenadoria de Operações e Recursos Especiais (Core), além das polícias civis de São Paulo, Paraná e Mato Grosso do Sul.

Categorias: Cabo Frio Plantão Policial

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