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ARTIGO DE LUXO: Preço de alimentos essenciais disparam e assustam consumidor de Cabo Frio | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

ARTIGO DE LUXO: Preço de alimentos essenciais disparam e assustam consumidor de Cabo Frio

Arroz e óleo são os vilões e tem supermercado restringindo quantidade desses produtos por cliente. Especialistas dizem que valores altos devem permanecer até o início de 2021


Assim como em todo o país, o aumento no preço de alguns itens da cesta básica está pesando no bolso de consumidores em Cabo Frio. Produtos considerados essenciais, como arroz, óleo de soja, feijão e leite tiveram seus valores majorados nas prateleiras dos mercados e, em alguns lugares, já estão com restrição de quantidade por pessoa.

Os alimentos que mais assustaram a população foram o arroz e o óleo de soja. Consumidores relatam ter encontrado o pacote de 5 quilos de arroz por R$32 em alguns estabelecimentos. De acordo com a Procons Brasil, já foi registrado um reajuste de até 320% no preço do produto.

O quilo do feijão e o óleo de soja estão variando entre R$7 e R$8 reais. Já a média de preço do leite integral está na faixa de R$5.

O Procon Cabo Frio, que é associado da Procons Brasil, afirmou que esse é um problema que assola todo o país.O problema não está nos supermercados locais de Cabo Frio, o aumento está vindo das indústrias e fábricas e, por essa razão, há a limitação do PROCON Cabo Frio, que só pode atuar nos limites do município, essas fábricas e indústrias são  fora da cidade, na maioria estão em São Paulo”, explicou a coordenadora-geral, Monica Bonioli.

De acordo com Mônica, um documento foi normalizado junto ao Procons Brasil, o Ministério Público e a OAB Nacional pedindo providências urgentes junto a Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor e aos Ministérios da Economia e da Agricultura.

O consumidor sente no bolso

O preço alto atinge diretamente o bolso e a mesa dos consumidores, já que o aumento atingiu itens considerados essenciais para os cidadãos.

Rafael Soares, sócio de um restaurante em Cabo Frio, procura por pelos melhores preços para não ter que repassar esse aumento ao consumidor final, mas além do valor abusivo, ainda tem encontrado limites de quantidade de mercadoria por pessoa. “ No Mercado Queijos e Frios o arroz estava R$32, já no Princesa, estava  R$17, mas só permitiram levar 2 unidades. Encontrei o óleo de soja a R$8, mas só pode três latas por pessoa”, lamentou.

A dona de casa Cacilda Alves, mora em São Pedro e tenta economizar fazendo as compras em Cabo Frio, mas não anda adiantando muito. Ela conta que os alimentos que mais pesaram no bolso foram o óleo de soja, o arroz e o leite, além das carnes. “Eu acho um desrespeito com o consumidor, os preços estão abusivos, é um assalto! Uma pessoa que é assalariada, tendo q pagar aluguel não tem como fazer uma compra digna pra sua família. Como pode você pagar R$29 em cinco quilos de arroz? O cúmulo!”

A alternativa é diminuir o consumo e tentar substituir alguns itens. “Vamos diminuir no leite e na carne, está fora de cogitação”, completa.

 

Possibilidade de desabastecimento

Por conta do risco de desabastecimento, a rede de supermercados e hipermercados Extra informou que “para um maior número de clientes se abastecer”, limitou a compra de 10 kg de arroz e 5 unidades de óleo de soja por cliente, por tempo indeterminado.

A equipe de reportagem do RC24h ainda encontrou limite para compra de 12 caixas de leite longa vida por cliente, custando R$4,99, na unidade da Avenida Central.

Expectativa não é otimista

E para quem espera preços menores nos próximos meses, a expectativa dos especialistas não é otimista. Com o período de entressafra, é difícil que os valores caiam até o início de 2021, pelo menos.

Sazonalidade e dólar alto são algumas das justificativas, além do aumento do consumo. A pandemia deixou muita gente em casa, ou seja, o consumo diminuiu nos restaurante e aumentou em casa.

O diretor presidente da Abiarroz (Associação Brasileira da Indústria do Arroz), Elton Doeler, disse que não acredita em uma queda no preço do arroz. Para Doeler, a tendência, ao contrário, é de estabilização dos preços no patamar atual. "Eu acredito que ele não tenda a ficar mais barato, mas ele tende a se estabilizar nesse patamar de preço que estamos vivendo", afirmou Doeler em entrevista à GloboNews.

O auxílio emergencial também é apontado por economistas, como um dos motivos do aumento, já que os R$600 aumentou o poder de compra de muita gente, que antes comprava em menores quantidades.

 

 

Categorias: Cabo Frio Economia

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