A PHP Error was encountered

Severity: Warning

Message: fopen(/var/cpanel/php/sessions/ea-php73/rc24h_sessione3d2bc8205157eba8475baed2cce15be3f200819): failed to open stream: No space left on device

Filename: drivers/Session_files_driver.php

Line Number: 172

Backtrace:

File: /home/rc24h/antigo.rc24h.com.br/application/controllers/Noticia.php
Line: 8
Function: __construct

File: /home/rc24h/antigo.rc24h.com.br/index.php
Line: 315
Function: require_once

A PHP Error was encountered

Severity: Warning

Message: session_start(): Failed to read session data: user (path: /var/cpanel/php/sessions/ea-php73)

Filename: Session/Session.php

Line Number: 143

Backtrace:

File: /home/rc24h/antigo.rc24h.com.br/application/controllers/Noticia.php
Line: 8
Function: __construct

File: /home/rc24h/antigo.rc24h.com.br/index.php
Line: 315
Function: require_once

Witzel entra na Justiça do Rio para tentar suspender impeachment na Alerj | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Witzel entra na Justiça do Rio para tentar suspender impeachment na Alerj

Defesa do governador alega irregularidades nos trâmites formais do processo, como falta de documentação e critério para montar a comissão


O governador Wilson Witzel (PSC) entrou na Justiça, nesta segunda-feira (13), com um mandado de segurança, com requerimento de tutela de liminar, para suspender o processo de impeachment a que responde na Assembleia Legislativa (Alerj). Ele alega irregularidades nos trâmites formais do processo, como falta de documentação e critério para montar a comissão de impeachment.

Witzel é investigado por fraudes em contratos da Secretaria Estadual de Saúde e teve, por determinação do Superior Tribunal de Justiça, celulares e computadores confiscados em operação da Polícia Federal em maio. O pedido da defesa para suspender o processo de afastamento foi dirigido ao desembargador Claudio de Mello Tavares, presidente do Tribunal de Justiça do Rio (TJ-RJ).

— A defesa alega ausência de documentação, uma vez que as provas de acusação apresentadas (pela Alerj) são incompletas para o exercício de defesa. Alegamos também a ausência de parecer prévio antes da abertura do processo de impeachment e violação ao princípio da proporcionalidade partidária — diz Manoel Peixinho, um dos advogados de Witzel.

Na ação, os advogados de Witzel, Manoel Peixinho e Ana Tereza Basílio, pedem a intimação do presidente da Alerj, André Ceciliano (PT), e do presidente e do relator da comissão de impeachment, Chico Machado (PSD) e Rodrigo Bacelar (SD). 

O argumento da defesa de Witzel é que houve desrespeito ao preceito da proporcionalidade previsto na Constituição. Isto é, partidos com mais deputados deveriam ter mais assentos na comissão do que legendas com menos parlamentares. A estratégia de Witzel foi levemente alterada, pois a defesa achou melhor acionar o Tribunal de Justiça do Rio antes de recorrer ao Supremo Tribunal Federal, plano estabelecido originalmente.

Agora, se o pedido para suspender o impeachment não for aceito, a defesa de Witzel recorrerá ao Superior Tribunal de Justiça e, depois, ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Falta de provas no processo

Outro argumento usado pela defesa do governador é a ausência de provas para embasar o pedido. No texto da petição, os advogados de Witzel apontam que o STJ negou compartilhar provas e evidências neste momento e, por isso, o processo de impeachment está baseado somente em uma decisão que "deferiu colheita de provas sobre meras investigações e, ainda, em notícias de jornal". A decisão do Supremo Tribunal Federal que a defesa do governador cita é o mandado de busca e apreensão na Operação Placebo, deflagrada no fim de maio pelo Ministério Público Federal.

No fim de junho, os parlamentares decidiram suspender a contagem do prazo para Witzel apresentar a defesa até que o STJ compartilhasse as provas do inquérito, que é sigiloso. Mas a corte negou o pedido. A Assembleia então retomou o prazo na última quarta-feira.

Durante a interrupção do andamento processual, Witzel fez grandes mudanças no primeiro escalão do governo. Ao mesmo tempo, ele tenta convencer o deputado Bruno Dauaire (PSC) a aceitar o convite para ser o novo líder do governo na Alerj. O cargo está vago desde o fim de maio, mas é grande a pressão para que o parlamentar recuse a oferta.

*Com informações do Extra

Categorias: Política

Fotos da notícia




Outras notícias