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MODARC24H / PAOLA SIMÕES: A Industria de calçados e o Covid-19 | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

MODARC24H / PAOLA SIMÕES: A Industria de calçados e o Covid-19

'Empresas calçadistas estão empenhadas em ajudar as autoridades e a sociedade a superar esse momento difícil causado pelo novo coronavírus'


Empresas calçadistas estão empenhadas em ajudar as autoridades e a sociedade a superar esse momento difícil causado pelo novo coronavírus. Com ações que vão desde doações a hospitais e profissionais da saúde até a produção de conteúdo para desenvolver e entreter pessoas durante o isolamento, elas tem o proposito de criar  uma grande onda de solidariedade. 

A Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados), além de incentivar as empresas nessas práticas, se orgulha das iniciativas de suas associadas. 

OGrupo Dass, de Ivoti/RS,  decidiu  fabricar 35 mil máscaras e 450 jalecos, que serão doados a hospitais e postos de saúde. Em nota, a empresa destaca que é uma “forma de agradecimento e contribuição por tudo que os profissionais da saúde estão fazendo”...é a reinventação das industrias no intuito de contribuir no atendimento de pessoas diagnosticadas com o Cid-19.

A fabricante de calçados infantis de Birigui/SP- Klin, antes da suspenção de suas  atividades em suas quatro unidades fabris como medida de prevenção à transmissão do coronavírus, confeccionou 4 mil máscaras. Os itens foram entregues para os colaboradores e seus familiares e para instituições que atendem idosos, que são principal grupo de risco da doença. E mesmo empresas que não conseguem produzir os acessórios de segurança estão estudando meios de ajudar. A marca Renata Mello, com sede em São João Batista/SC, por exemplo, fez uma doação de 1.500 metros de sarja e 200 metros de cordão para confecção de máscaras na Bahia, onde também tem fábrica.

A Arezzo&Co (de Campo Bom/RS), mobilizou fornecedores de tecidos, fábricas e a Secretaria da Saúde do Estado do Rio Grande do Sul para produzir 25 mil máscaras de proteção. A orientação técnica para a produção dos itens foi feita por responsáveis da Secretaria de Saúde de Campo Bom e os tecidos doados por fornecedores da região. Mais de 12 fábricas cederam seus maquinários para que um grupo de voluntários produzisse o primeiro lote e um fornecedor especializado em embalagens assumiu a organização em pacotes de 100 unidades.

Diversas empresas têm trabalhado para que não falte seu principal  item -calçados, indispensável para os profissionais de saúde.  Uma vez que a Covid-19 pode ser transmitida através de superfícies contaminadas, os cuidados com calçados e roupas são fundamentais para evitar a disseminação do vírus. A marca Boaonda (Sapiranga/RS), que produz calçados de segurança, doou dezenas de pares ao Hospital Municipal de Novo Hamburgo. O Grupo Ramarim (Nova Hartz/RS), doou aproximadamente R$ 50 mil em tênis de suas marcas para hospitais públicos das cidades onde se encontram suas industrias, no Rio Grande do Sul e na Bahia. E a Paquetá (Sapiranga/RS), ofertou pares de suas marcas para o Hospital Regina, em Novo Hamburgo/RS.

A Arezzo&Co, além do auxílio na produção de máscaras e jalecos,  disponibilizou pares de tênis de algumas marcas que também fazem parte de seu grupo diretamente a profissionais de saúde por meio da ação Heroínas. Foram doados cerca de 10 mil pares, que se esgotaram em menos de uma hora após a divulgação da iniciativa. Por fim, a Cecconello, de Três Coroas/RS, se comprometeu a reverter 5% das compras efetuadas em março para a Fundação Hospitalar Dr. Oswaldo Diesel, sediada no município em que a empresa mantém atividades. 

As empresas encontraram em suas plataformas digitais uma forma de também ajudar, disponibilizando conteúdo de qualidade e informações confiáveis. Foi o que a empresa gaúcha Dobra, de Montenegro/RS, optou por fazer neste momento, mudando completamente o seu negócio. As medidas de isolamento social provocadas pela expansão do coronavírus fizeram com que a empresa tomasse a decisão de migrar o e-commerce da marca para uma plataforma de vídeos e cursos gratuitos voltados ao desenvolvimento de pequenos empreendedores e demais profissionais...expandir a empresa para uma plataforma "estudantil" vai promover seu legado.

Antes da mudança, a maior fonte de receita na Dobra era a venda de produtos, entre eles os tênis. Como o modelo de negócio adotado pela empresa é de economia colaborativa, com a crise e redução da produção, a rede da marca, composta por costureiras, artistas, artesãos e pequenos empreendedores, ficaria comprometida. Por isso, a Dobra vai continuar pagando estes profissionais, cada um deles receberá 50% de sua renda média mensal para manter a economia girando...exemplo de solidariedade total.

No mesmo sentido, a Bibi (Parobé/RS), está com uma campanha na qual 10% das vendas realizadas pelo e-commerce neste período será enviado para a equipe de uma das lojas, que pode ser escolhida pelo próprio consumidor. Essa é uma medida para minimizar os impactos da crise nas 120 lojas físicas da marca, que são franqueadas e estão fechadas como medida de prevenção ao avanço do coronavírus...A Bibi mostra aos franqueados como são estimados pela empresa.

Essas são algumas entre tantas outras iniciativas que se detacam na indústria de calçados e colaboram na luta contra o coronavírus. A Abicalçados está atenta e apoia a união do setor em prol da prevenção da Covid-19 e da contenção da crise econômica nacional.

Todo o setor textil do país esta em busca de novas condições de sobrevivencia do mercado nesse momento tão dificil para todos nós.

Você que também é empresario, vamos pensar juntos aos orgãos responsaveis por seu setor em maneiras de ajudar e manter a economia viva.

 

 

*Paola Simões atua no mercado da moda há 17 anos. Atualmente exerce a função de Visual Merchandising para algumas lojas da Região. Formada em Designer pela Universidade Anhembi Morumbi (SP), História da Arte pela Bircham International University e Figurino e Indumentária na instituição Senai Cetiqt (RJ) / Contatos: (22) 98851-7570 / paolasimoesmd@gmail.com @eupaolasimoes (Instagram)  Facebook/Paola Simões  @eupaolasimoes (Snapchat)

 

 

 

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