Macaé prevê geração de 2 mil postos de trabalho com início da construção do Tepor

Obras começam em seis meses. As primeiras vagas serão para as áreas de construção civil e industrial, entre elas, ajudante, pedreiro, encarregado de obras, carpinteiro, montador de andaime, técnico de segurança de trabalho, técnico de automação, entre outros


A obra do Terminal Portuário de Macaé (Tepor), prevista para começar ainda neste semestre, irá gerar na primeira fase da construção, dois mil postos de trabalho, com a expectativa de chegar, em três anos, a sete mil vagas. O assunto foi tema do encontro entre o secretário adjunto de Trabalho e Renda, Igor Romão e o consultor do Tepor, José Eduardo Carramenha, realizado nesta quinta-feira (16).

As primeiras vagas serão para as áreas de construção civil e industrial, entre elas, ajudante, pedreiro, encarregado de obras, carpinteiro, montador de andaime, técnico de edificações, técnico de segurança de trabalho, inspetor de solda, soldador, eletricista, técnico de automação e outras.

"As obras irão começar ainda no primeiro semestre. A primeira fase tem previsão de três anos. Além disso, a expectativa é chegar a 17 mil vagas no total das obras", disse Igor Romão.

Igor acrescentou que o projeto do Tepor é formado por sete blocos, entre eles, gás, óleo, marítimo de petróleo, transportuária e três áreas de produtos da indústria de petróleo e gás. Segundo ele, o mercado será aquecido ainda pelas instalações de várias termelétricas, algumas com licenças ambientais já liberadas e uma em construção na RJ-168.

"O gás produzido irá atender termelétricas, gerando energia equivalente a uma Itaipu. Já o excedente será alocado para indústria petroquímica, a ser criada no Parque Industrial. O coração do Tepor vai ser a planta de gás", explicou o secretário.

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