CCJ da Alerj defende soltura de deputados presos na Operação Furna da Onça

O placar foi 5 a 2 a favor da libertação de André Corrêa (DEM), Luiz Martins (PDT) e Marcus Vinicius Neskau (PTB). Decisão foi estendida aos outros dois parlamentares presos no fim do ano passado, que cumprem prisão domiciliar: Chiquinho da Mangueira (MDB) e Marcos Abrahão (Avante)


Após quatro horas de reunião, os sete deputados membros da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Assembleia Legislativa do Rio anunciaram que o projeto de resolução que será apresentado nesta terça-feira (22), para votação em plenário, será pela libertação dos deputados presos André Corrêa (DEM), Luiz Martins (PDT) e Marcus Vinicius Neskau (PTB).

O placar foi 5 a 2. Luiz Paulo (PSDB) e Dr. Serginho (PSL) votaram contra a soltura. Já Márcio Pacheco (PSC), Rodrigo Bacelar (SDD), Max Lemos (MDB), Jorge Felippe Neto (PSD) e Carlos Minc (PSB) votaram a favor da libertação. A decisão foi estendida aos outros dois parlamentares presos no fim do ano passado, que cumprem prisão domiciliar: Chiquinho da Mangueira (MDB) e Marcos Abrahão (Avante).

Mais de R$ 50 milhões em propinas

Desdobramento da Lava Jato, a Furna da Onça mira um suposto esquema que teria movimentado R$ 54,5 milhões em propinas, entre 2011 e 2014, segundo mandato do governador Sérgio Cabral (MDB).

Inicialmente, foram emitidos dez mandados de prisão. No entanto, parte dos parlamentares já cumpria prisão desde novembro de 2017 por conta da Operação Cadeia Velha.

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