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MPRJ e Polícia Civil realizam operação contra suspeitos de cobrar propina por alvarás falsos em Búzios | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

MPRJ e Polícia Civil realizam operação contra suspeitos de cobrar propina por alvarás falsos em Búzios

Sete mandados de busca e apreensão estão sendo cumpridos na manhã desta quinta-feira (3)


O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ) e a Polícia Civil cumpriram nesta quinta-feira (3) sete mandados de busca e apreensão na Operação Plastógrafos, que investiga suspeitos de cobrar propina por alvarás em Armação dos Búzios, na Região dos Lagos.

Segundo o MPRJ, entre os locais onde os mandados foram cumpridos estão endereços ligados ao ex-secretário de Fazenda do município, Marcelo Chebor da Costa; ao ex-vereador e ex-chefe de gabinete da Prefeitura, Lorram Gomes da Silveira; e a despachantes. O ex-secretário foi preso em flagrante por posse ilegal de arma de fogo.

A ação aconteceu também nas cidades de Cabo Frio e Rio das Ostras e foram apreendidos documentos, cheques, dinheiro, armas e relógios.

A investigação revelou que o valor cobrado por cada alvará variava em média de R$ 5 mil a R$ 6 mil, mas teve empresário que chegou a pagar R$ 30 mil.

"No curso da investigação, iniciada após notícia-crime apresentada pelo atual coordenador de Posturas da cidade de Búzios, diversos empresários foram ouvidos e destacaram a intermediação dos despachantes alvos da operação desta quinta", divulgou o MPRJ.

A ação contou com agentes do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) do MPRJ, com o apoio da Coordenadoria de Segurança e Inteligência (CSI), e de policiais civis da 127ª Delegacia de Polícia de Búzios.

"A operação tem por objetivo robustecer o acervo probatório, permitindo a identificação da conduta de cada um dos envolvidos", disse o MPRJ.

Em nota, a Prefeitura de Búzios informou que foi a atual gestão que revelou as suspeitas do esquema à polícia, quando um contribuinte reclamou que não conseguia emitir uma nota fiscal eletrônica e se constatou uma fraude no documento.

"Assim, por determinação do atual prefeito Henrique Gomes, deu-se inicio a investigação interna que levou à descoberta de mais falsificações e o caso encaminhado à polícia que deu prosseguimento à investigação", diz parte da nota.

A Prefeitura divulgou também que "repudia esse tipo de comportamento e trabalha constantemente com a transparência das ações".

Ainda segundo o município, a Prefeitura está tomando medidas concretas para que casos como este não voltem a acontecer:

A nota da Prefeitura diz que o município implantou um sistema informatizado que integra os órgãos públicos envolvidos no registro de empresas com objetivo de desburocratizar os processos de abertura e alteração de empresas e dar mais segurança ao processo.

"Quanto aos processos antigos, que foram protocolados fisicamente com as exigências por cumprir, serão arquivados e os solicitantes serão encaminhados a utilizar a plataforma eletrônica e em breve já estará implantado, por ação da nova gestão, o alvará automatizado", diz o texto divulgado pela Prefeitura.

 

LORRAM SE DEFENDE EM TRANSMISSÃO AO VIVO NAS REDES SOCIAIS

Por volta das 9h30, o ex-vereador Lorram Silveira fez uma transmissão ao vivo nas redes sociais, diretamente da própria residência, para se defender das acusações. No vídeo, ele afirma estar muito tranquilo e que está à disposição da Justiça. 

Ainda segundo Lorram, ele não tem envolvimento algum com quadrilha de vendas de alvarás para estabelecimentos comerciais de Búzios, já que o próprio criou o alvará eletrônico e sempre esteve disponível para atender a todos e solucionar os problemas do balneário.

O ex-vereador diz ainda não ver fundamento na denúncia e que vai aguardar a apuração. Lorram mandou um recado para o que aponta como autores da falsa denúncia. Ele acusou o policial civil Allan Gayoso, que é coordenador de posturas do governo Henrique Gomes, e disse que "covardes estão por trás de tudo isso, que trata-se de uma disputa política do grupo que está na prefeitura". Lorram afirmou que Gayoso foi orientado por terceiros e isso aconteceu porque tiveram uma indisposição da última vez que André Gomes assumiu o município, destacando que sabe de onde vem a denúncia e o objetivo.

Lorram afirmou ainda que o Gaeco apreendeu o aparelh celular, notebook e R$11 mil em espécie, dos quais ele afirma que apenas R$ 3mil era dele e o restante pertencia a esposa, para uma futura viagem.

 

 

*Com informações do G1.

Categorias: Armação dos Búzios Polícia

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