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PF investiga ameaça de ataques contra escolas de Macaé | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

PF investiga ameaça de ataques contra escolas de Macaé

Delegado adjunto da Polícia Federal, Júlio Ribeiro, entra em ação contra crime cibernético para mapear e rastrear criminosos


A Polícia Federal (PF) de Macaé já entrou em ação conjunta com a Polícia Civil para investigar crimes cibernéticos nas redes sociais contra escolas de rede pública no município. A Força de Segurança acompanha atentamente o caso e averigua e os episódios indicam ação de uma pessoa ou grupo que planeja agir com ataques ou tenta espalhar terrorismo, que também é crime.

O delegado adjunto da PF, Júlio Ribeiro, informou que a investigação segue sob sigilo e a partir de agora a meta é chegar até essas pessoas pelo rastreamento do endereço do IP.
Primeiro, a PF monitora redes de compartilhamento na internet “peer-to-peer” (P2P), em que um arquivo é enviado de usuário a usuário, em vez de partir de um servidor central, como ocorre em serviços de streaming ou de download de empresas de conteúdo.

A partir daí, a PF identifica alvos de uma futura operação e monitora o tráfego de internet deles. Durante as operações, os agentes encontram as mais diversas recepções.
Após a Escola Estadual Irene Meireles, ter sido alvo de ameaças nas redes sociais, a segurança foi reforçada. A Polícia Militar e a Guarda Municipal estão na unidade de ensino, mas os estudantes ainda vão estudar com medo.

A mensagem que foi espalhada pela rede social é clara: “Dia que Macaé, no Norte Fluminense, vai ficar famosa com um grande massacre”. A ameaça foi direcionada ao Irene Meireles. Na tarde de última terça-feira (2), outras escolas como a Escola Estadual Luiz Reid e a Escola Municipal Maria Isabel Damasceno Simões, também foram alvo de mensagens de possíveis ataques. Os estudantes ficaram amedrontados e pedem policiamento ostensivo nos estabelecimentos de ensino.

O estudante do ensino médio, Marlon Brando, de 17 anos, comenta que não adianta pedir policiamento nas escolas, sendo que o portão principal fica constantemente aberto, sem nenhum tipo de segurança, onde qualquer um pode entrar e sair.

Já a estudante Juliana Matos, de 18 anos, afirma que se acontecer algum atentado no Irene Meireles, os estudantes não têm por onde sair. “Temos somente uma entrada e saída muito estreita. O policiamento tem que ser diário e não adianta reforçar a segurança em uma semana e depois os policiais saírem achando que está tudo seguro. Pode ser até brincadeira de mau gosto dessas pessoas que utilizam a internet, porém não sabemos do que essas pessoas são capazes”, comentou a estudante do ensino médio.

Assim que a direção da unidade tomou conhecimento da mensagem iniciou um protocolo estabelecido pelas forças de segurança em casos de violência nas escolas. A primeira ação foi acionar a Polícia Militar para resguardar o colégio.

Depois que a unidade de ensino virou alvo de ameaças, a prefeitura também se solidarizou e determinou que equipes da Guarda Municipal reforçassem a segurança no local. Os agentes também atuam em outras unidades da rede estadual do município, evitando assim possíveis ataques em outras escolas. Mesmo com a segurança reforçada os alunos temem que essa seja uma medida momentânea.

O caso chamou atenção das autoridades locais. O secretário de Educação de Macaé, Guto Garcia, gravou um vídeo e publicou nas redes sociais em apoio à escola. “Estou aqui na delegacia da cidade junto com a diretora do colégio para apurar os fatos”, disse Guto.
O Conselho Tutelar que faz parte da rede de ações de segurança nesses casos, também está sensível à situação.

“Estamos sabendo da ameaça contra a escola e estamos aguardando as autoridades acionarem o corpo do Conselho Tutelar para entrar em ação”, disse a Conselheira Tutelar, Sandra de Nazaré, que revela que os casos de agressões dentro das unidade ainda são frequentes.

Para o sociólogo, Júlio Boldrini, as ameaças são atos extremistas para agredir a sociedade e revelam a fragilidade do sistema de segurança nas escolas.

“Não há um perfil específico para esses criminosos que ameaçam cometer massacre, mas todos são diagnosticados com transtornos e doenças mentais. Uma das categorias que criamos analisa o assassino traumatizado. São pessoas com histórico familiar terrível e que já sofreram eventos traumáticos, estresse crônico ou abuso”, diz Júlio.

 

*Com informações dO Debate On.

Categorias: Polícia Macaé

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