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Em investigação sobre o caso Marielle, Polícia Federal vai a endereços de policiais. Ex-delegado da PF de Macaé e atual deputado federal Felício Laterça está entre os nomes | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Em investigação sobre o caso Marielle, Polícia Federal vai a endereços de policiais. Ex-delegado da PF de Macaé e atual deputado federal Felício Laterça está entre os nomes

Operação pedida por Raquel Dodge visa a apurar tentativas de atrapalhar as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes


A pedido da procuradora-geral da República, Raquel Dodge, a Polícia Federal está no Rio apurando tentativas de atrapalhar as investigações do assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, segundo reportagem exibida pelo Jornal Nacional desta quinta-feira (21).

A PF esteve em oito endereços, entre eles, na cobertura do delegado da Polícia Federal Hélio Kristian de Almeida e na casa do ex-agente da PF Gilberto Ribeiro da Costa. 

Um dos alvos é um político que tem ligação estreita com Gilberto da Costa e com o delegado Hélio Kristian. É Domingos Brazão, do MDB, conselheiro afastado do Tribunal de Contas do estado e ex-deputado estadual.

A Polícia Federal também fez buscas na casa do ex-policial civil Jorge Luís Fernandes, o Jorginho, e em outro lugar importante: na casa de um policial militar considerado uma testemunha de uma das versões investigadas.

Foi esse PM quem apontou o vereador Marcelo Siciliano, do PHS do Rio, e o miliciano Orlando Oliveira de Araújo como os mandantes das mortes de Marielle Franco e Anderson Gomes. A PF também esteve na casa da advogada desse policial militar, Camila Moreira Lima Nogueira.

O jornal O Globo revelou em maio que essa testemunha contou ter presenciado um encontro entre o vereador Siciliano e o miliciano Orlando Oliveira de Araújo. A reunião, segundo a reportagem, foi em um restaurante, em junho de 2017, e que, na ocasião, eles teriam falado sobre o plano de assassinar a vereadora.

De acordo com a investigação da Polícia Federal, a advogada Camila Moreira Lima Nogueira intermediou uma conversa entre o PM e o delegado da Polícia Federal Hélio Kristian de Almeida.

Outros dois delegados da PF também participaram do encontro: Lorenzo Martins Pompilio e Felício Laterça, atual deputado federal do PSL. Depois, os três delegados levaram a testemunha à Polícia Civil.

O vereador Marcelo Siciliano e o miliciano Orlando Oliveira de Araújo, que está preso por outros crimes, sempre negaram as acusações.

Um mês depois da denúncia feita pelo PM, Orlando foi transferido para a penitenciária federal de Mossoró. Em depoimento ao Ministério Público Federal, do Rio Grande do Norte, nos autos do inquérito instaurado pelo MPF em Mossoró, ele disse que foi pressionado pelo delegado Giniton Lages, responsável pelo caso Marielle, a assumir a autoria dos assassinatos de Marielle e Anderson.

Após esse depoimento de Orlando e de uma outra testemunha, a procuradora-geral da República, Raquel Dodge, determinou a abertura de um inquérito pela Polícia Federal para apurar tentativas de atrapalhar as investigações do caso Marielle.

A Polícia Federal descobriu que, depois de denunciar Orlando Oliveira de Araújo, a testemunha assumiu o controle de um complexo esportivo em um conjunto habitacional na Zona Oeste do Rio. Essa área antes era dominada pelo grupo de Orlando.

A transferência da administração do complexo esportivo foi registrada em um cartório no dia 7 de agosto de 2018, três meses depois de a testemunha acusar Orlando Oliveira de Araújo.

A reportagem do Jornal Nacional não conseguiu falar com os citados.

*Matéria do Jornal Nacional

Categorias: Polícia Política

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