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Vistoria em barragem de Juturnaíba, na Região dos Lagos, é adiada para quinta-feira (14) | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Vistoria em barragem de Juturnaíba, na Região dos Lagos, é adiada para quinta-feira (14)

Visita estava marcada para quinta-feira (7), mas nenhum órgão foi ao local. Segundo o MPF, será feita nesta quarta (13)


Os órgãos federais e estaduais que se comprometeram em vistoriar a Barragem de Juturnaíba, entre Araruama e Silva Jardim, na Região dos Lagos adiaram a visita para quinta-feira (14). O objetivo da inspeção é fiscalizar a segurança da barragem, que preocupa moradores dos arredores do reservatório de água que afirmam que a estrutura poderá se romper. A visita que, a princípio, aconteceria no dia 7 de fevereiro, já havia sido remarcada para esta quarta (13). 

O visita será realizada pelo Ministério Público Federal (MPF) de São Pedro da Aldeia com representantes do Inea, Agência Nacional de Águas (ANA), Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) e Prolagos para verificar as condições da barragem de Juturnaíba. Os órgãos terão 20 dias para informar se estão sendo cumpridas as medidas necessárias e pontuar se há riscos no local. O objetivo é esclarecer se há, de fato, alto Dano Potencial Associado (DPA) e alto risco associado, indicando, em caso positivo, as providências.

Segundo relatório do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), a represa é uma das duas barragens do Estado do Rio que estão classificadas como categoria de Risco Alto, com potencial para causar danos, em maior grau, em caso de rompimento, vazamento, infiltração no solo ou mau funcionamento. A outra barragem a de Gericinó, entre Nilópolis e Mesquita.

A barragem foi construída em 1983, mas não tinha cadastro no Sistema Informações sobre os Barramentos do Estado (SisBar) até 2016. O órgão cobrou, então, da Prolagos e de Águas de Juturnaíba. Em agosto de 2018, a empresa foi notificada para realizar inspeção de segurança regular, até então inexistente. A exigência ainda não foi cumprida e a empresa recebeu nova notificação em dezembro de 2018. Tem, até abril, dar fim às suas pendências de regularização. A represa tem 48 km² e abastece 650 mil pessoas em oito cidades da Região dos Lagos.

 

Categorias: Meio Ambiente

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