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Chico da Ecatur é preso pela Polícia Federal e Ministério Público | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Chico da Ecatur é preso pela Polícia Federal e Ministério Público

A Policia Federal investiga envolvimento do empresário com o Comando Vermelho. Operação cumpre 26 mandados de prisão e Chico da Ecatur está entre os presos


Francisco Eduardo Freire Barbosa, pai de Cadu Playboy, foi preso pela Polícia Federal e o Ministro Público sob a acusação de participar de um esquema de lavagem de dinheiro, emprestando o nome para ocultar a origem criminosa do patrimônio obtido pelo Comando Vermelho, que o filho, Cadu Playboy, comandaria na Região. A polícia esteve na residência do empresário na manhã desta terça (27), em Arraial do Cabo. Chico, como é conhecido, é presidente da Empresa Cabista de Desenvolvimento Urbano e Turismo (Ecatur).

 

A operação, denominada Operação Dominação, foi deflagra na manhã de terça-feira (27), na Região dos Lagos, em parceria também com o Grupo de Atuação Especial e Combate ao Crime Organizado (GAECO). A operação cumpriu 21 mandados de prisão preventiva dos 26 expedidos contra pessoas denunciadas por tráfico de drogas, organização criminosa, receptação, lavagem de dinheiro e comércio ilegal de armas de fogo, entre outros crimes. Foram presas 11 pessoas, outras dez já haviam sido detidas anteriormente. Durante a operação, quatro veículos, R$ 75 mil e 50 caixas de cápsulas para endolação de drogas foram apreendidas.


No imóvel de Chico, foram apreendidos R$ 31 mil. Outros R$ 15 mil foram localizados dentro de um veículo de Francisco Barbosa.


A operação também cumpre mandados de busca e apreensão em outras 13 empresas que teriam relação com o esquema de tráfico de drogas do grupo: Rocha e Vignoli Empreiteira Ltda.; C Vignoli Restaurante e Pizzaria; Locabotur Ltda.; T. Vignoli Comércio; Gordo Pizzas; D. G. Vignoli Confecções;  RCJ Comercio Atacadista de Material de Laboratório Ltda; Douglas Pereira Rocha; Rui Pralon Meireles; B & B Cabo Frio Comércio e Representação e Serviços Ltda.; Bragança e Barboza Ltda; José Vignoli; e Soft Rio Confecção Ltda.


De acordo com a denúncia, a quadrilha era integrada à facção criminosa Comando Vermelho e liderada por Carlos Eduardo Rocha Freire Barboza, conhecido como “Cadu Playboy”. O bando atuava no comércio de drogas em pontos de venda implantados e mantidos em localidades da Região dos Lagos. Cadu Playboy adquiria e fornecia armas de fogo e munições de diversos calibres, distribuídos ao resto da quadrilha, além de receber auxílio do também denunciado João Paulo Firmiano Mendes da Silva, vulgo “Russão” ou “Monstro”. Espécie de chefe ativo, João Paulo era integrante da mesma facção criminosa e chefe da Comunidade da Mangueira, no Rio.


As investigações começaram em setembro de 2014 e, até agora, foram apreendidos três fuzis, 18 pistolas, 2.821 munições de fuzil, 1.190 munições de pistola, 173 quilos de cocaína, meia tonelada de maconha, comprimidos de ecstasy, 12 carros, um caminhão, embarcações  e R$ 727 mil em dinheiro. Segundo a contabilidade apreendida, o núcleo de Playboy movimentava cerca de R$ 1,8 milhão por mês.

 

Os denunciados também pulverizavam os recursos provenientes do tráfico, distribuindo bens em seus nomes, de modo a dificultar a vinculação destes com o mercado ilegal de entorpecentes.

 

A quadrilha também praticou crimes eleitorais no primeiro turno das eleições de outubro de 2014. O líder da quadrilha, Cadu Playboy, arregimentou moradores de Cabo Frio e São Pedro da Aldeia para a compra de votos e boca de urna em favor de candidatos a deputado estadual e federal. O grupo chegou a praticar atos de violência para afastar cabos eleitorais adversários. O objetivo era lançar a candidatura de pessoas da comunidade ligadas ao tráfico ao cargo de vereador nas eleições de 2016.


Carlos Eduardo Rocha Freire Barboza, conhecido como Cadu Playboy, se encontra preso no Presídio de Segurança Máxima de Bangu 1, assim como outros nove denunciados que cumprem pena em unidades prisionais do Rio. De acordo com o MP, a quadrilha praticou crimes como lesão corporal, receptação e lavagem de dinheiro para manter o domínio e o controle na venda de drogas na Região dos Lagos.


Fonte: Ministério Público do Rio de Janeiro
Categorias: Polícia

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