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Grevistas e Banco Itaú entram em acordo para retomar atendimento interno | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Grevistas e Banco Itaú entram em acordo para retomar atendimento interno

Vigilantes fecharam nesta quarta (4) agências em Cabo Frio e Búzios por denúncias de transação com dinheiro em espécie no espaço interno


Depois da confusão da tarde desta quarta-feira (4), nas agências do Itaú, no centro de Cabo Frio, que terminou com o fechamento precoce das unidades, o banco e os vigilantes se entenderam. A empresa se comprometeu a cessar as transações com dinheiro em espécie do espaço interno.

De acordo os vigilantes, durante a greve o efetivo de vigilantes é reduzido a um, para garantir o funcionamento das agências. Entretanto, é proibida qualquer movimentação de dinheiro em espécie. Apenas atendimento pessoal e nos caixas eletrônicos localizados antes da porta giratória é permitido.

"Um representante do departamento de segurança do banco Itaú e eles se comprometeram a desligar os caixas eletrônicos internos. Sabemos dos transtornos, mas população precisa entender. Nós também somos povo e estamos sofrendo com isso. Temos contas a pagar também", disse Waldir Ferreira, representante dos vigilantes grevistas.

Tentativa de acordo

Em greve há 40 dias, vigilantes do município do Rio de Janeiro esperam conseguir uma definição para o impasse na negociação com os patrões nos próximos dias. Em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho da 1ª Região (TRT-RJ) não houve acordo entre a categoria e o sindicato patronal. Como nada ficou decidido, o processo foi encaminhado para o Ministério Público do Trabalho (MPT), que dará um parecer e devolverá o caso à Justiça do Trabalho. Com base no relatório, o relator do processo deverá julgar a legalidade da greve.

Os grevistas pedem um reajuste salarial de 10%, vale-refeição de R$ 20 por dia, além de 30% de adicional de risco de vida e periculosidade e diária de R$ 180 para os vigilantes que trabalharem no Estádio do Maracanã durante a Copa.

O Sindicato das Empresas de Segurança Privada do Estado do Rio de Janeiro (Sindesp-RJ) informou, em nota, que aguarda a decisão do TRT sobre a legalidade da greve e afirmou que assinou um acordo com metade dos sindicatos do estado prevendo um “aumento de 8% no salário, 30% no tíquete-refeição e regulamentação da lei de eventos. Os vigilantes do município do Rio recusaram a proposta do sindicato patronal, aceita por trabalhadores de outras cidades do estado.

Em nota, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) informou que as instituições financeiras estão “empreendendo todos os esforços para atender os usuários dos serviços bancários e ainda lamenta que a greve deflagrada pelo sindicato das empresas prestadoras de serviços de vigilância esteja prejudicando os clientes bancários”. Segundo a federação, por lei, os bancos são obrigados a contratar empresas especializadas em segurança.
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