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Justiça decreta prisão preventiva de acusado de executar cinco jovens em Maricá. Crime ocorreu há dois meses | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Justiça decreta prisão preventiva de acusado de executar cinco jovens em Maricá. Crime ocorreu há dois meses

Segundo a denúncia aceita pela Justiça, João Paulo Firmino é perigoso e há risco na liberação do acusado. Ele estava preso temporariamente desde 9 de abril


O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado, do Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (GAECO/MPRJ), obteve, na quarta-feira (6), a prisão preventiva de João Paulo Firmino, suspeito de ser o executor de cinco jovens, no dia 25 de março, no Condomínio Carlos Marighella, do programa 'Minha Casa, Minha Vida', em Itaipuaçu, Maricá. A decisão foi proferida pela Vara Criminal de Maricá um dia depois de o MPRJ oferecer denúncia contra Firmino que está preso desde 9 de abril, em operação realizada pelo MPRJ em conjunto com a Polícia Civil.

Matheus Baraúna dos Santos, Patrick da Silva Diniz, Mateus Bitencourt da Silva, Sávio de Oliveira Vitipó e Marcus Jonathan Silva de Souza foram mortos a tiros no Condomínio Carlos Marighella, em Itaipuaçu. De acordo com o Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (GAECO/MPRJ), a chacina é uma "típica atividade de extermínio".

Segundo as investigações da Polícia Civil, Firmino era ligado à milícia local e estava sozinho no momento do crime. Eletambém é investigado por um outro homicídio de 2015. No momento em que foi preso, a polícia apreendeu com Firmino uma arma calibre 380.

De acordo com a denúncia, baseada nas investigações da Delegacia de Homicídios de Niterói e São Gonçalo, o executor determinou que todos deitassem de bruços ou ficassem de joelhos, agrupados. Em seguida, segundo a acusação, ele atirou na cabeça das vítimas.

"Mandaram deitar e atiraram nas cabeças. Foi execução. Não houve nem resistência nem tentativa de fuga. Todos os tiros partiram de uma arma só, pois havia projéteis de uma mesma arma deflagrados no local", disse, um dia depois do crime, a delegada Bárbara Lomba.

Para o Ministério Público, o crime foi praticado para disseminar o terror por parte do denunciado e de milicianos. O intuito seria impor os serviços ilegais explorados pelo grupo no condomínio Minha Casa Minha Vida de Itaipuaçu.

Firmino foi denunciado à Justiça por homicídio duplamente qualificado, e a pena pode chegar a 12 a 30 anos de prisão.

MOTIVAÇÃO DO CRIME

A motivação do crime seria domínio territorial. Ainda de acordo com as investigações, apenas um dos jovens mortos teria efetuado roubo na região.

Segundo parentes, eles davam aulas de hip hop para crianças de 8 a 10 anos na área comum do Condomínio Carlos Marighella. As aulas aconteciam na quadra, ao lado da churrasqueira, onde eles foram executados.

Os corpos de Sávio de Oliveira, de 20 anos, Matheus Bittencourt, de 18, Marco Jhonata, de 17, Matheus Baraúna e Patrick da Silva Diniz foram encontrados no conjunto habitacional Carlos Marighella, do programa Minha Casa, Minha Vida, em Itaipuaçu. Familiares das vítimas negam que eles tivessem envolvimento com traficantes.

Categorias: Polícia

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