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Vigésima denúncia contra Sérgio Cabral envolve contratos de obras na Região dos Lagos no valor de R$ 12 milhões | RC24H | O Portal de Notícias da Região dos Lagos

Vigésima denúncia contra Sérgio Cabral envolve contratos de obras na Região dos Lagos no valor de R$ 12 milhões

Construtora Oriente realizou obras em várias cidades da região, inclusive em Cabo Frio, Iguaba Grande e Araruama


O Ministério Público Federal (MPF) no Rio de Janeiro apresentou mais uma denúncia envolvendo o ex-governador Sérgio Cabral por corrupção passiva. Esta é a 20ª denúncia contra Cabral: uma foi apresentada pela força-tarefa da Operação Lava Jato em Curitiba e as outras 19 pelo MPF no Rio, como desdobramentos da operação de Curitiba. O ex-governador já tem quatro condenações pela Justiça Federal. 

 

Os procuradores afirmam que esta nova denúncia, apresentada em decorrência das operações Saqueador e Calicute, abrange esquema criminoso de corrupção em torno dos contratos celebrados pelo governo do estado do Rio com a construtora Oriente, para obras em diversas cidades da Região dos Lagos, entre as quais Cabo Frio, Araruama e Iguaba Grande. Juntos, os contratos somam R$ 12 milhões.


Também foram alvo da denúncia o ex-secretário de Obras Hudson Braga, Wagner Jordão Garcia (apontado como operador financeiro do esquema criminoso), Alex Sardinha da Veiga (ex-coordenador de licitações da empresa Oriente Construção Civil) e Geraldo André de Miranda Santos (diretor e atual administrador da Oriente). Detalhe: Geraldo André é ex-sócio de Paulo Melo, deputado estadual preso na Operação Cadeia Velha.

 

Segundo o MPF, ao menos entre 2010 e 2014, Cabral, por meio de Braga e Garcia, solicitou e recebeu propina de Alex Sardinha e Geraldo André. Em geral, o valor cobrado era de 1% dos contratos celebrados.


“Com efeito, o pagamento de propina em relação às obras públicas executadas pelo governo do Rio de Janeiro na gestão de Sérgio Cabral e Hudson Braga era prática generalizada, que certamente gerou o pagamento de dezenas de milhões de reais em propina”, afirmam os procuradores na denúncia.


Em 21 de dezembro, Cabral foi denunciado outras duas vezes junto com o ex-chefe da Casa Civil Régis Fichtner e o empresário Georges Sadala. Também foram alvo das duas denúncias Luiz Carlos Bezerra e Wilson Carlos, que, segundo o MPF, eram os operadores da organização.


Em nota, o advogado de Sérgio Cabral, Rodrigo Rocca, afirmou que a denúncia se baseia apenas nas palavras de delatores e não apresenta qualquer elemento de prova que possa confirmar a tese da acusação.


"Sérgio Cabral nunca compactuou e nunca participou, direta ou indiretamente, de qualquer ato de corrupção em seu governo ou fora dele. Caso a denúncia seja recebida, a defesa impetrará um habeas corpus para bloqueá-la, seja por sua absoluta falta de provas, seja pelo emprego abusivo e equivocado da Lei da Delação Premiada", disse o advogado.

Categorias: Política

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